Bom dia!

🕕 Resumo de ontem:

A terça-feira (12) foi marcada pela divulgação de dados de inflação dos Estados Unidos.

O Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês) avançou 0,1% em Novembro, superando a expectativa dos especialistas, que esperavam que, assim como em Outubro, ele apresentasse desempenho neutro (0,00%).

O resultado acima do esperado acabou afastando as perspectivas de corte na taxa de juros norte-americana em breve.

Dessa forma, os mercados fecharam mistos, com Wall Street avançando enquanto os mercados europeus fecharam em queda.

Por aqui, a inflação melhor que o previsto e o avanço dos três principais índices norte-americanos não foi suficiente para sustentar o Ibovespa, que fechou novamente em queda.

O principal índice acionário do país caiu pressionado pelos recuos das ações do Banco do Brasil e da Petrobras que, por sua vez, caiu por conta da forte baixa nos preços do barril de petróleo no mercado internacional.

Já o dólar voltou a subir, com os investidores à espera do fim da reunião de política monetária do Federal Reserve (FED), banco central dos Estados Unidos.

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Mercados operam majoritariamente em alta à espera do FED

📌 Destaques:

• Mercados operam majoritariamente em alta;
• Lá fora, destaque para a reunião de política monetária do FED;
• Por aqui, destaque para a reunião de política monetária do Copom

Os mercados amanhecem majoritariamente em alta nesta quarta-feira (13), com os investidores à espera do fim da reunião de política monetária do Federal Reserve (FED), banco central dos Estados Unidos.

Ainda que seja um consenso que a autoridade monetária deve manter a taxa de juros do país inalterada, as expectativas recaem tanto no comunicado que será publicado junto ao anúncio, às 16h00, quanto na coletiva de imprensa de Jerome Powell, presidente do FED, às 16h30.

Parte dos investidores apostam em mais um posicionamento mais brando de Powell, o que permitiria manter vivo a perspectiva de que o FED deve cortar os juros no primeiro trimestre do ano que vem, enquanto outra parte aposta que os dados de ontem deve dar força ao discurso “higher for longer“, com a autoridade monetária cortando juros à partir do segundo trimestre do ano.

Já por aqui, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central também finaliza sua reunião e deve anunciar um novo corte de 50 pontos-base (0,50 ponto percentual) na taxa Selic, para 11,75% ao ano.

Da mesma forma, ainda que isso seja um consenso, a expectativa fica em torno da comunicação da autoridade monetária para anunciar o novo corte, principalmente depois dos dados de inflação do país apresentarem desempenho melhor que o esperado em Novembro.

A reunião do Copom divide as atenções com Brasília, conforme o governo fica cada vez mais apertado para aprovar as medidas econômicas necessárias para que a meta fiscal do ano que vem continue viva.

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🌏 Ásia & Pacífico:

Os mercados da Ásia e da região do Pacífico fecharam o dia de forma mista.

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🌍 Europa:

A Europa avança, recuperando parte das perdas vistas ontem.

O destaque fica para o PIB do Reino Unido, que recuou -0,3% em Outubro, porém avançou 0,3% em comparação com o mesmo mês do ano passado.

Já no acumulado dos últimos três meses a economia britânica se manteve estável (0,00%).

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🌎 Estados Unidos:

Em Wall Street, os contratos futuros dos três principais índices norte-americanos sobem, aproveitando o recuo na rentabilidade dos títulos públicos do país.

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💵 Dólar:

O dólar, por sua vez, opera majoritariamente em alta nesta quarta.

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🪵 Commodities:

As commodities operam majoritariamente em queda neste começo de sessão.

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🖇️ Clipping de notícias:

⏳ Novamente adiado: a Comissão Mista que analisa a MP da subvenção voltou a adiar a apresentação do relatório, ocasionada, novamente, por “ajustes políticos no texto, conforme apurou o Estadão. A reunião, que foi remarcada para amanhã, foi adiada pela terceira vez.

💰 Reforma Tributária hoje?: o relator da Reforma Tributária na Câmara dos Deputados, Agnuinaldo Ribeiro (PP-PB) afirmou que planeja apresentar seu novo parecer ainda hoje, com intenção de votar a medida amanhã.

🏢 Desvalorização: o novo governo argentino anunciou que desvalorizou sua moeda em 54%, para 800 pesos a cada um dólar. A medida tem como principal objetivo iniciar um trabalho de restabilização da economia do país, enquanto seu ministro da Economia, Luis Caputo, afirma que “não há mais dinheiro” disponível na Argentina.

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🗓️ Agenda do dia:

🗓️ 09h00: Crescimento do Setor de Serviços (Out) 🇧🇷

🗓️ 10h30: Inflação ao Produtor (Nov) 🇺🇸

🗓️ 16h00: Definição de taxa de juros 🇺🇸

🗓️ 18h00: Definição de taxa de juros 🇧🇷

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👓 Vale a leitura:

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